
Lil Baby, Lil Mosey, Maliibu Miitch
Facebook Lil Baby, Lil Mosey, Maliibu Miitch
Festival Rolling Loud Portugal tem 8 nomes novos
25.08.2020 às 16h48
Há 8 entradas no cartaz da estreia europeia do festival hip-hop norte-americano, no Algarve, adiado para 2021 devido à pandemia
O festival Rolling Loud Portugal acrescentou esta terça-feira oito nomes novos ao cartaz. Os maiores destaques são Lil Baby e Lil Mosey, mas foram também confirmados Central Lee, Jasiah, Maliibu Miitch, Rod Wave, Sfera Ebbasta e Unknown T.
Recorde-se que a primeira edição do festival norte-americano dedicado ao hip-hop em solo nacional (e Europeu) esteve agendado para este ano mas devido à pandemia de covid-19 teve de ser adiado para 2021.
O evento realiza-se assim nos dias 6, 7 e 8 de julho do próximo ano na Praia da Rocha, em Portimão. Os bilhetes já adquiridos serão válidos para o próximo ano e a organização diz, ao confirmar os novos nomes nas redes sociais, que o evento se encontra "quase esgotado".
Além dos artistas agora confirmados, o Rolling Loud tem A$AP Rocky, Future e Wiz Khalifa como cabeças de cartaz e também nomes como DaBaby, Tyga, Chief Keef, Lil Uzi Vert, Meek Mill, Rae Sremmurd, Young Thug e Gucci Mane entre os anunciados.
Relacionados
-
Festival Rolling Loud Portugal anuncia cartaz completo para a adiada edição de estreia
A primeira edição do festival de hip-hop de Portimão foi adiada para julho de 2021. O cartaz completo e as datas foram agora revelados
-
Rolling Loud adiado para 2021. Cartaz mantém-se, festivaleiros podem revender bilhetes
O grande festival de hip-hop teria este ano a sua primeira edição na Europa - seria em Portimão, no Algarve. De 55 mil bilhetes comprados, apenas 9 mil o foram por portugueses
-
Rolling Loud Portugal. Maior parte dos bilhetes vendidos foi para o estrangeiro. No cancelamento, festival seguirá legislação portuguesa
O festival de hip-hop fundado nos Estados Unidos iria trazer a Portugal mais de 40 mil espectadores estrangeiros, garante a organização, falando também sobre outro evento por si produzido, o Afro Nation, que na mesma altura levaria ao Algarve cerca de 25 mil pessoas, “sobretudo britânicas”. Ambos ficam sem efeito, devido à proibição decretada pelo Governo